À Terra que, carinhosa,
me acolheu, qual fosse um berço.
À Terra que a todos recebe,
caloroso coração,
doce qual fosse um fruto
que jamais sai de estação.
Sou estrangeira, como tantos
que se fazem paraibanos
rendidos por teus encantos.
Estrangeira com bagagem,
a que ora te ofereço,
sem ânimo de outras viagens.
Ofereço aos teus filhos
souvenir de terras gregas:
o amor ao Discernimento,
pois que não queiram ser cegos
em terras de tanto brilho;
que os heróis, não os leve o vento.
Que haja honra no que aceito
e fibra naquilo que “Nego”.
Que haja um orgulho em cada peito,
vivendo em terra tão boa:
ser mais que João, José...
ousar ser até ...Pessoa!
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